segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Sorrir pode ajudar a diminuir estresse, diz estudo


Foto: Getty Images

Sorrir de forma genuína diminui batimentos cardíacos após situação estressante

Uma pesquisa recente mostra que sorrir, principalmente um sorriso verdadeiro, que exige esforços dos músculos dos olhos e da boca, podem ajudar a diminuir os batimentos cardíacos depois de passar por uma situação estressante. As informações são do site Huffington Post.
"Da próxima vez que você estiver preso no trânsito ou tiver passado por algum tipo de estresse, tente sorrir de verdade por um momento", disse Sarah Pressman, pesquisadora da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, responsável pelo estudo. "Essa atitude não só vai ajudar você a aguentar a situação, como também vai beneficiar a saúde do seu coração", acrescentou.

O estudo contou com 169 estudantes de universidades, que estavam sendo treinados pela primeira vez com hashis, espécie de palitos, que os forçavam a sorrir. Os pesquisadores treinaram-os para sorrir de forma padrão, sem grandes esforços dos músculos faciais, de maneira genuína, usando a musculatura dos olhos e boca, e também para manter uma expressão neutra.

Ainda com os hashis forçando-os a sorrir, os pesquisadores submeteram os estudantes a atividades estressantes, como colocar a mão no gelo. A pesquisa concluiu que aqueles que eram treinados para sorrir, especialmente da maneira genuína, tiveram batimentos cardíacos menos acelerados depois das atividades. 

Outras pesquisas mostram que rir também traz benefícios para o corpo, desde diminuir o estresse até turbinar o seu sistema imunológico, de acordo com a Mayo Clinic.

Fonte: saude.terra.com.br


Que tal arrumar bons motivos para sorrir esta semana?

Abraço, Adriana

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A morte devagar

Hoje havia programado a postagem que publiquei mais cedo, mas não poderia de postar também uma crônica da Martha Medeiros aos que se permitem lentamente, "enviuvar-se de si mesmo".
Confesso que tive dificuldade ao pesquisá-lo pois existem algumas "versões", inclusive atribuídas falsamente a Pablo Neruda. Enfim, compartilho a idéia!



 

Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos.
Quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is”
em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente
quem não viaja, quem não lê,
quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.

Morre lentamente
quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço
muito maior que o simples fato de respirar.


Martha Medeiros

Abraço saudoso aos que souberam viver plenamente!
Adriana Monteiro

Os principais causadores de estresse no trabalho




 
Ter que trabalhar sob pressão é a principal causa de estresse para 28% dos profissionais brasileiros, sondados em uma pesquisa do Trabalhando.com. Equipamentos que não funcionam e mau humor dos chefes e colegas também foram apontados como fatores de estresse. Confira os resultados desse estudo, feito com 451 pessoas.
 
Quais são as maiores causas de estresse no trabalho?
  • Ter que trabalhar sob pressão: 28%
  • A falta de ferramentas adequadas de trabalho (computador ruim, cadeira desconfortável e etc.): 26%
  • Mau humor dos chefes ou dos colegas de trabalho: 22%
  • Trabalhar mais horas do que deveria: 10%
  • Ter um salário menor que o do colega: 10%
  • Outros motivos: 4%
Fonte: http://revistavocerh.abril.com.br

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Estresse é tão perigoso quanto o cigarro para a saúde



As pessoas estressadas correm duas vezes mais riscos de ter um derrame!

                                                    Foto: Getty Images


Pessoas estressadas com atitudes agressivas têm duas vezes mais chances de sofrer um derrame que pessoas controladas. Isso é o que defende um estudo feito pela Universidade de São Carlos, em Madri, Espanha. As informações são do Daily Mail.

Os cientistas espanhóis compararam 150 adultos que passaram por um acidente vascular cerebral. Constatou-se que ter uma personalidade marcada por comportamentos agressivos, incluindo hostilidade, impaciência e um temperamento explosivo poderia aumentar o risco de acidente vascular cerebral, tanto quanto fumar.

Os fatores de risco, como diabetes, pressão alta e colesterol alto foram avaliados para o estudo, bem como os fatores de estilo de vida, como a cafeína eo consumo de álcool, tabagismo e se o participante tinha um parceiro e trabalho.

"Enfrentar a influência de fatores psicofísicos, como o estresse no curso poderá constituir uma linha terapêutico adicional na prevenção do AVC”, diz José Antônio Egido, um dos líderes da pesquisa.

Fonte: Saúde Terra

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Relaxamento rápido



Após o feriadão, que tal continuar em um clima de relaxamento?

Mesmo para quem não dispõe de muito tempo é possível, em alguns minutos, relaxar, sem precisar se ausentar do ambiente. Pratique as técnicas antes de uma reunião ou encontro importante, no meio do expediente e até mesmo no trânsito e perceba os resultados na redução dos sintomas do estresse.


Então, o que está esperando para começar a priorizar um tempinho para você?

                                                                       Foto: Getty Images



Conheça os exercícios curtos propostos pela Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard para reduzir o stress:

Um minuto: coloque a mão logo abaixo do umbigo e sinta o movimento da sua barriga enquanto respira. Inspire lentamente, conte até três e expire. Alternativa: sente-se confortavelmente e faça respirações profundas e lentas. Ao inspirar, repita mentalmente “eu estou” e, ao expirar, complete: “em paz”.

Dois minutos: conte lentamente de 10 a 0. A cada número, faça uma respiração completa. Por exemplo, respire profundamente dizendo "10" para si mesmo. Expire lentamente. Na próxima inspiração, diga "9", e assim por diante. Se você sentir vertigens, conte mais lentamente. Se precisar, repita o exercício.

Três minutos: sentado, faça uma pausa e observe a tensão do seu corpo. Relaxe os músculos faciais e abra ligeiramente a boca. Relaxe os ombros e deixe os braços caírem. Afrouxe as mãos, abrindo espaço entre os dedos. Descruze as pernas e tornozelos. Sinta as coxas relaxarem e solte as pernas, para que fiquem confortavelmente separadas. Sinta as suas canelas e panturrilhas ficarem mais pesadas e os pés crescerem como raízes no chão. Inspire e expire lentamente.

Cinco minutos: faça uma auto massagem para aliviar a tensão muscular. Tente batidinhas suaves com a ponta dos dedos ou com palmas das mãos em concha. Faça pressão com os dedos sobre os nós musculares. Você pode aplicar esses golpes leves em qualquer parte do corpo facilmente ao seu alcance. Como a sessão é curta, concentre-se no pescoço e na cabeça. Massageie sua face com movimentos circulares. Para finalizar, feche os olhos, coloque as mãos sobre o rosto e respire.

Dez minutos: sente-se confortavelmente numa sala silenciosa. Respire profundamente por alguns minutos. Imagine-se num lugar que lhe traz boas memórias. Que cheiros você sente? O que você ouve? Absorva as cores e formas que o rodeiam. Concentre-se em prazeres sensoriais: pode ser o vento leve, o capim macio sob seus pés, o cheiro salgado e o barulho do mar. Receba passivamente os pensamentos intrusos, sem se envolver com eles, e volte delicadamente a sua mente para o mundo que você criou.


As dicas fazem parte do
Guia de bolso para aliviar o stress
Fonte: mobile.abiliodiniz.com.br

"Menina Paradoxo"

                                                 


Após um feriadão como esse, havia programado uma postagem para vocês prolongarem o efeito do “momento relaxamento” que espero que tenham vivenciado. Mas esta, vai ficar para mais tarde. Minha necessidade neste momento é de compartilhar um outro tema. Quem sabe não esteja sendo “passional”.

Fala-se tanto em resiliência, habilidade tão necessária aos dias atuais. Esta competência, desenvolvida a partir de crenças básicas é uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições, mesmo em situações adversas, para enfrentar problemas, resistir à pressão, superar obstáculos e adaptar-se.

Quanto mais desenvolvida a resiliência, maior o poder de adaptação e capacidade de lidar com os eventos estressores, minimizando o impacto do estresse.

Vimos em postagens anteriores que a situação será estressante ou não de acordo com o significado e importância que dou a ela. Mas alguns eventos estressores, parecem ser culturais; a perda, por exemplo.

Quando perdemos alguém que gostamos muito, de forma tão precoce... só sendo muito resiliente...

24 anos, guerreira, “paradoxal”, apaixonante, apaixonada por tudo que fazia e intensa. Gostaria de compartilhar a última postagem de uma menina que adorava brincar com as palavras, que me ensinou e incentivou para que eu escrevesse este Blog e, que no dia da independência, se libertou deste mundo.

Fica aqui minha homenagem, meu respeito, minha gratidão, minha admiração e minha doída saudade. E usando suas palavras: “...sim, esse é um post inevitavelmente pessoal.”




                                          


“Eu acredito no princípio do prazer. Não funciono só por obrigação. Acredito que na vida, pra fazer o que quer que seja, é preciso que haja paixão. Concordo com aquele que disse: escolha um trabalho que goste e não terá que trabalhar um dia na vida! Fazer bem feito nesse caso deixa de ser um fardo e se torna um prazer e fonte de realização.

Muitos costumam encarar o trabalho como apenas uma obrigação, uma responsabilidade chata. Não nego que no ambiente de trabalho somos submetidos a estresse, cobranças. Mas gosto de Freud quando ele diz que o homem completo é aquele que é capaz de “amar e trabalhar”, quando ele tem capacidade e maturidade de enfrentar problemas e canalizar sua energia produtiva em coisas prazerosas, seja num relacionamento ou na sua vida profissional.

Eu gosto de me relacionar com as pessoas. Gosto de conhecê-las de várias formas. Gosto de aprender sobre coisas que interessam a elas, mesmo que não seja algo que me interesse diretamente. Acho que poucas pessoas se interessam por algo apenas porque isso é interessante para outro. Como as pessoas podem se interessar em conhecer o que o outro gosta se na maioria das vezes eles não param pra pensar e realmente descobrir: “o que eu gosto de fazer”?!

O ponto não é todos terem o mesmo gosto, mas todos gostarem do que fazem. Algumas pessoas encontram a felicidade sozinhas, outras no casamento e em construir uma família. A beleza está exatamente em ver que as mais diferentes escolhas formam uma rede complementar que faz as coisas funcionarem, onde cada um tem seu papel e é importante para o funcionamento do todo. É perceber que, mesmo limitados, os humanos podem fazer coisas grandiosas movidos por uma idéia, por um sonho. Eu acredito nas pessoas!

Para estar bem com o mundo é preciso estar bem consigo mesmo. A felicidade vem de dentro e você reflete essa alegria que de alguma forma volta pra você. Você dá de si e recebe do outro. Eu gosto de me sentir útil. Eu me realizo em me relacionar com as pessoas. Acho que ninguém é completamente feliz sozinho, sem ter com quem compartilhar a felicidade. É preciso amar.

Não se trata de dar importância a títulos ou diplomas. Eu me sinto feliz por fazer o que gosto. Me sinto feliz por te conseguido alcançar um objetivo, concluir algo que me propus a fazer. E é muito bom saber que posso me realizar também numa profissão em que me sinto útil às pessoas. É uma realização individual que me faz sentir útil num nível coletivo. Poder aliviar, ainda que de maneira limitada, o sofrimento de alguém é o que pode haver de mais gratificante.

Todos somos a soma de várias partes, de vários gostos. Dentro de mim há amor suficiente pra ainda amar muito. Espero sim um dia estar realizada como mulher, mãe, profissional. E se no meio do caminho algo der errado, perdoem-me, pois meus crimes são todos passionais.”


Isabela Juliana em Menina Paradoxo

http://meninaparadoxo.blogspot.com.br/

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Síndrome de Burnout

                                                                      Foto: Getty Images

É conhecida como Síndrome de Burnout a resposta ao estresse ocupacional crônico e caracterizada pela desmotivação, ou desinteresse, mal estar interno ou insatisfação ocupacional e que parece afetar, em maior ou menor grau, profissionais que lidam com outras pessoas, que resolvem problemas dos outros, como por exemplo médicos, carcereiros, asistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros.

Trata-se de um conjunto de condutas negativas, como por exemplo a deterioração do rendimento, a perda de responsabilidade, atitudes passivo-agressivas com os outros e perda da motivação, onde se relacionariam tanto fatores internos, na forma de valores individuais e traços de personalidade, como fatores externos, na forma das estruturas organizacionais, ocupacionais e grupais.

Em geral o curso da Síndrome de Burnout se caracteriza pelo seguinte:

1 - É insidioso. A evolução do quadro é paulatina e pouco a pouco os sintomas vão surgindo, oscilando com intensidade variável.
2 - Há uma tendência em negá-la. O próprio paciente se nega a aceitar as diferenças que os outros observam nele, portanto, a síndrome é notada primeiro pelos companheiros.
3 - Existe uma fase irreversível. Entre 5% e 10 % dos pacientes com essa síndrome adquire gravidade tal que resulta irreversível se não deixar o trabalho. Esse grau mais grave predomina em profissionais médicos.


O quadro evolutivo tem 4 níveis de manifestação:

1o. nível - Falta de vontade, ânimo ou prazer de ir a trabalhar. Dores nas costas, pescoço e coluna. Diante da pergunta o que você tem? normalmente a resposta é "não sei, não me sinto bem"

2o. nível - Começa a deteriorar o relacionamento com outros. Pode haver uma sensação de perseguição ("todos estão contra mim"), aumenta o absenteísmo e a rotatividade de empregos.

3o. nível - Diminuição notável da capacidade ocupacional. Podem começar a aparecer doenças psicossomáticas, tais como alergias, psoríase, picos de hipertensão, etc. Nesta etapa se começa a automedicação, que no princípio tem efeito placebo mas, logo em seguida, requer doses maiores. Neste nível tem se verificado também um aumento da ingestão alcoólica.

4o. nível - Esta etapa se caracteriza por alcoolismo, drogadicção, idéias ou tentativas de suicídio, podem surgir doenças mais graves, tais como câncer, acidentes cardiovasculares, etc. Durante esta etapa ou antes dela, nos períodos prévios, o ideal e afastar-se do trabalho.



Fonte:
Ballone GJ, Moura EC - in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Conheça os alimentos anti-estresse

                                                                        Foto: Terrra

Valéria Goulart, médica nutróloga e endocrinologista, estudiosa em terapia ortomolecular e estética médica, cita alguns os "alimentos campeões", fontes de nutrientes necessários no combate ao estresse:

Alface: a lactucina e lactupicrina, encontradas principalmente nos talos das folhas, atuam como calmante.

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, garantindo o bom funcionamento do sistema nervoso, devido ao magnésio, ao fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B.

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio que agem diretamente no cérebro.

Laranja: promove um melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular e ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. Tem substâncias hidratantes e é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B.

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. É rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária de selênio (350mg) recomendada.

Fonte: Saúde Terra

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Alimentos que ajudam a combater problemas de saúde


                                                 Foto: Getty Images

O estresse atinge cerca de 90% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo especialistas em Nutrição, uma das formas de combater esse mal é comer. Mas é preciso escolher os alimentos certos, que ajudam a aliviar a tensão. Entre eles, os que contêm gorduras boas, como o abacate.

Pessoas estressadas têm um aumento do nível do hormônio cortisol no sangue, o que desencadeia diversos sintomas, como tensão muscular, cansaço, desânimo e até compulsão alimentar. Segundo a nutricionista do Mundo Verde Thaís Souza, o primeiro passo é combater o aumento excessivo da produção deste hormônio. "As gorduras boas combatem o aumento dos níveis do cortisol. Elas estão presentes em óleos vegetais e no abacate", afirma.

Outro hormônio relacionado ao estresse é a serotonina, responsável pela sensação de bem-estar. Para aumentar a produção dele, é preciso consumir ingredientes como quinua, arroz integral, leguminosas (feijão e soja), chocolate amargo, banana e algas.

Uma das atitudes mais comuns em pessoas estressadas é comer muito. Para combater este sintoma - que pode acarretar obesidade, hipertensão e diabetes -, a recomendação é ingerir cereais integrais, frutas e hortaliças.

Os sintomas e seus antídotos:

Cansaço e desânimo
Para evitá-los, escolha fontes de vitamina B, como sementes de girassol e gergelim. Elas ajudam no fornecimento de energia.

Imunidade baixa
Sementes também têm zinco, antioxidante encontrado igualmente em frutas vermelhas, verduras e legumes. Ele combate radicais livres e fortalece o sistema imunológico.

Tensão muscular
O consumo de oleaginosas, como castanhas, nozes, aveia e semente de abóbora, ricas em magnésio, ajudam no relaxamento dos músculos.

Insônia
Chás de camomila, erva doce e cidreira ajudam a relaxar, acalmar e induzir o sono perdido.

Compulsão por comer
Alimentos ricos em fibras, como cereais e frutas, dão sensação de saciedade e diminuem o apetite, fazendo a pessoa comer menos.



Fonte: Saúde Terra